quarta-feira, 22 de outubro de 2014

‘TENHA ASSEGURADA’ TODA A “PALAVRA PROFÉTICA” DOS DEUSES!

“Vai, Daniel, porque as palavras são guardadas em segredo e seladas até o tempo do fim. Muitos se purificarão, e se embranquecerão, e serão refinados. E os iníquos certamente agirão iniquamente, e absolutamente nenhum iníquo entenderá; mas os perspicazes entenderão”. — Daniel 12:9.

O
 LIVRO DO PROFETA DANIEL, desde o sexto século AEC, vêm carregando uma carga valiosíssima em termo de informações proféticas para tempos muito posteriores aos de Daniel. Para quem serviriam tais informações valiosas? Um dos Deuses que estivera envolvido em transmitir a profecia a Daniel disse que elas seriam “guardadas em segredo e seladas até o tempo do fim”. Concordemente, quando se avizinhou os “dias para se executar a vingança” no inteiro sistema judaico de coisas — os “últimos dias” daquele sistema apóstata —, a palavra profética fora parcialmente desselada. (Luc. 21:22, n TNM; Jer. 5:29; Osé. 9;7) Pedro, um dos mais destacados apóstolos de Cristo estava lá, e, tendo sido um dos que recebeu o espírito santo, que o capacitou a entender as Escrituras, foi inspirado a escrever sobre a situação favorável que ele e seus coapóstolos haviam adquirido por terem se tornado seguidores de Cristo. Ele disse: “Temos a palavra profética tanto mais assegurada; e fazeis bem em prestar atenção a ela como a uma lâmpada que brilha em lugar escuro, até que amanheça o dia e se levante a estrela da alva, em vossos corações.” — 2 Ped. 1:19, Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada por nós Testemunhas de Jeová.

PEDRO ‘TINHA ASSEGURADO TODA A PALAVRA PROFÉTICA DOS DEUSES’!
   Será que Pedro mirava apenas no livro profético de Daniel ao redigir suas observações acima? Hoje muitos têm imaginado algo do tipo. Entretanto, para não apoiar tais conclusões equivocadas, Pedro disse: “Sabeis primeiramente isto, que nenhuma profecia da Escritura procede de qualquer interpretação particular. Porque a profecia nunca foi produzida pela vontade do homem, mas os homens falaram da parte dos Deuses conforme eram movidos por espírito santo.” (2 Ped. 1:20, 21) Pedro relaciona aqui a “palavra profética” com a inteira Palavra dos Deuses, as “Escrituras”, como tendo sido escrita por muitos “homens” — e não apenas por um único homem. Diz ele que todos estes estiveram sob a ação direta do “espírito dos Deuses santos” ao produzirem a completa ‘fala dos Deuses’, isto é: a “Escritura”. (Dan. 4:8) O que para Pedro constituía a “Escritura”? Seriam apenas os livros tidos como canônicos — não raro 66 livros — presentes nas Bíblias da atualidade? Veremos isso.

  Um fato relevante, conforme destaca Pedro, é que nem todos os profetas dos tempos antigos eram verdadeiros profetas, existiam os falsos. (Balaão era um de tais e Pedro faz questão de destacar isso mais à frente — Veja 2 Pedro 2:15.) Depois de dá o aviso de que ‘houve profetas falsos anteriormente’, Pedro diz então aos seus ouvintes onde quer chegar: haveria também “falsos instrutores” entre os cristãos. Depois deu-lhes dicas seguras de como identificar a tais. (2 Ped. 2:1-3) Mas, quem, dentre os que profetizaram anteriormente estiveram entre os que verazmente ‘falaram da parte dos Deuses conforme eram movidos pelo espírito santos’ e como podemos hoje identificar que o que eles falaram veio mesmo da parte dos Deuses? Há muito que um dos Deuses Jeová, aquele que estivera envolvido com Moisés no Monte Sinai, explicou a questão de se uma profeta foi ou não enviado por Jeová, os Deuses: “Quando o profeta falar em nome de Jeová e a palavra não suceder nem se cumprir, esta é a palavra que Jeová não falaram. O profeta proferiu-a presunçosamente.” (Det. 18:22) Com base nisto e voltando à Pedro, vejamos um fato curioso mencionado por ele no segundo capítulo de sua segunda carta. Tente descobrir de quais profetas e de quais livros proféticos Pedro extraiu as informações a seguir.

DE QUAL “PALAVRA PROFÉTICA” EM ESPECIAL PEDRO EXTRAIU
INFORMAÇÕES PARA COMPOR SUA CARTA?
   Pedro escreveu em 2 Pedro 2:4, 5: “Certamente, se Deus não se refreou de punir os anjos que pecaram, mas, lançando-os no Tártaro, entregou-os a covas de profunda escuridão, reservando-os para o julgamento; e ele não se refreou de punir um mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, junto com mais sete, quando trouxe um dilúvio sobre um mundo de pessoas ímpias.” É evidente que Pedro refere-se ao famoso incidente que envolveu os ilegítimos casamentos entre os “filhos dos Supremos Deuses” — os “Filhos do verdadeiro Deus”, NM — com as “filhas dos homens” e às consequências de toda aquela desobediência, que culminou na devastação do mundo pelas águas do dilúvio, que “varreu a todos” de sobre a superfície da terra, em 2370 AEC., conforme nos é apresentado nos capítulos 6 e 7 de Gênesis. (Gên. 6:2, 4; Mat. 24:39) Entretanto, por mais que procuremos, alguns dos detalhes fornecidos por Pedro de modo algum são ali encontrados, o que nos leva a crer que Pedro estivera de posse, não do livro profético de Gênesis, mas de outro! Qual o livro profético estivera ele de posse ao escrever sua carta e qual é a real importância de sabermos disso?

   Pedro diz com toda convicção que “os Deuses não se refrearam de punir os Deuses-Mensageiros (“anjos”) que pecaram”. Embora Gênesis explique que os “filhos dos Supremos Deuses”,1 depois de terem notado as “filhas dos homens”, terem se casado com elas, e que, depois disso e continuando por séculos eles “continuaram a fazer sexo com as filhas dos homens e elas lhes deram filhos” (todos eles sendo gigantes e desnaturais), nada ali indica que o que fizeram era errado ou algo pelo qual os Deuses sequer pudessem ficar irritados. Não, muito pelo contrário! Conforme atesta o texto, foi aos homens que os Deuses atribuíram todos os males e desgraças daqueles tempos. A Palavra profética de Gênesis nos informa:

“Por conseguinte, Jeová viram que a maldade do homem aumentou na terra e que toda inclinação dos pensamentos do coração do homem era só para a maldade, todo o tempo. E Jeová se lastimaram de terem feito os homens na terra e isso partiu-lhes o coração. De modo que Jeová disseram entre eles: ‘Vamos exterminar da superfície do solo o homem que formamos, o homem e o animal doméstico, também o animal selvagem e também todas as aves dos céus, porque nos arrependemos de tê-los feito.’” — Gên. 6:5-7.

   Portanto, se não fora a Gênesis que Pedro recorreu em busca de informações para se amparar na compilação de sua também “palavra profética”, a qual outro livro recorreu ele então? O fato é que é somente nos livros proféticos de Enoque e de Jubileus2 que encontramos pormenorizados os detalhes escritos por Pedro em sua Segunda Carta. Comparemos o que Pedro escreveu com o que se encontra escrito nesses dois livros para, logo em seguida, obtermos respostas às seguintes perguntas: “Será que se deve também ‘assegurar-se’ das palavras proféticas de Enoque e de Jubileus como a ‘lâmpadas que brilham em lugar escuro’?” “Será que o Deus que falou a Daniel sobre os ‘últimos dias’ como sendo o tempo pra se ‘desselar’ a palavra profética, incluiu os livros de Enoque e Jubileus entre os livros que seriam desselados, pois, como é sabido hoje, ambos foram forçosamente selados do entendimento de praticamente todos os humanos há mais de 1600 anos, no Concílio de Cartago da Igreja Católica Romana, por homens ‘iníquos, que nem os entenderam e nem os aceitou’ como livros pertencentes à ‘palavra profética’ dos Deuses?”3

AS PALAVRAS PROFÉTICAS DE ENOQUE E JUBILEUS DEVEM SER “ASSEGURADAS”
   Voltemos novamente ao relato de Pedro. Ele disse, agora segundo a versão Almeida Revista e Corrigida: “Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo.” (2 Ped. 2:4) Vejamos as informações por partes, conforme destacamos abaixo, comparando-as com o que escreveram sob a ação do espírito, os escritores de Enoque — o próprio profeta — e o escritor de Jubileus.

“Deus não perdoou os anjos que pecaram”. Enoque 10:11 diz: “Deus disse também a Miguel: ‘Toma posição contra Samiaza e contra seus associados, sim, contra eles todos, os [mais de duzentos Vigilantes] que se poluíram com as mulheres. Eles se uniram às mulheres, de modo que se perverteram nos atos impuros.”; Jubileus 4:22 diz: “Enoque proclamou uma mensagem contra os Guardiões, os quais tinham pecado com as filhas dos homens; porque esse tipo de pecado os uniu com elas, de modo a se contaminarem com as filhas dos homens. E Enoque testificou isso contra eles todos.”; Jubileus 5:6a acrescenta: “Eles [os Deuses santos] ficaram extremamente indignados contra os Deuses-Mensageiros que eles haviam enviado para a terra. De modo que eles deram ordens para que os exonerassem de seus postos.”

“Mas, havendo-os lançado no inferno [“Tártaro”, NM, TDS.], os entregou às cadeias da escuridão”. Enoque 10:12a diz: “Quando todos os seus filhos [os gigantes] aniquilarem-se uns aos outros, e eles [os “Filhos dos Supremos Deuses” (Gên. TDS), os “Vigilantes” ou “Deuses-Mensageiros”, Eno. TDS)] verem a destruição de seus [filhos] queridinhos, amarra-os por setenta gerações debaixo dos vales e colinas da terra.”; Jubileus 5:6b diz: “Jeová decretaram então que os Arcanjos os prendessem nas profundezas da terra. Eis que eles estão presos no meio da terra, e são mantidos separados.”

“Ficando reservados para o juízo”. Enoque 10:12b diz: “Que ali [Debaixo dos vales] permaneçam até o dia do julgamento deles e de seu fim. E até que chegue o último julgamento, conforme aprovado, pela eternidade.”; Jubileus 5:10 diz: “Depois disto [da destruição dos gigantes] eles [os Guardiões] foram aprisionados nas profundezas da terra, por tempos indefinidos, até o dia da grande condenação, quando o julgamento será executado sobre todos os que pervertem seus caminhos e ações diante de Jeová.”

   Apenas estes pequenos exemplos do texto sagrado de ambos os livros proféticos de Enoque e Jubileus bastam para responder às duas perguntas formuladas anteriormente. É evidente, portanto, que Pedro não só tinha, mas aceitava e usava como inspirados e parte da “Escritura” os livros proféticos de Enoque e jubileus, inexistentes nas Bíblias atuais. E por que inexistem? A resposta é fornecida pelo próprio Pedro, quando afirmou que ‘haveria falsos doutores introduzindo encobertamente heresias de perdição’ entre o povo cristão nos períodos posteriores de tempo. (Pedro alude aos períodos dos concílios católicos onde escolheram um cânon bíblico) Ademais, por terem sido enganados por estes homens, muitos cristãos viriam a preferir ‘obedecer antes a eles como governantes que aos próprios Deuses santos’, o que ocasionaria a vinda dos que “[blasfemam] o caminho da verdade”. — Almeida; Atos 5:29.

   É evidente que os livros de Enoque e Jubileus verazmente ‘pertencem às Escrituras’ e que, por isso, devemos ‘assegurar-nos’ deles, ‘prestando detida atenção’ a eles. O que mais poderia nos convencer de fazermos exatamente isso? Há algum motivo adicional para que depositemos de vez nossa fé nos relatos inspirados desses dois livros? Não precisaria, mas há algo que poderá ajudar aos que porventura ainda tenham dúvidas! (Leia Tiago 1:6.) O que é? Judas, outro apóstolo do Senhor, também ‘assegurava-se’ dos livros proféticos de Enoque e Jubileus.

JUDAS TAMBÉM ‘ASSEGURAVA-SE’ DOS LIVROS DE ENOQUE E JUBILEUS
   Judas, evidentemente, estava de posse dos livros proféticos de Enoque e Jubileus — ou pelo mesmo de um deles — quando redigiu sua pequena, porém poderosa e preciosa carta. Enquanto que Pedro anteviu, por ter compreendido do espírito à base do livro de Enoque, a vinda dos “falsos instrutores”, Judas escreveu sua carta para usá-la qual arma contra tais, chamando-os de “certos homens entre vós que há muito [haviam sido] proclamado nas Escrituras para esta condenação” e que agia livremente em seus dias, apenas dois ou três anos depois de Pedro ter escrito suas duas cartas. (Judas 4 — compare com Enoque 1:1; 5:4-6) A que “Escritura” referia-se Judas? Ele então diz: “Sim, o sétimo homem na linhagem de Adão, Enoque, profetizou também a respeito deles, dizendo: Eis que Jeová veio com as suas santas miríades, para executar o julgamento contra todos e para declarar todos os ímpios culpados de todas as suas ações ímpias que fizeram de modo ímpio, e de todas as coisas chocantes que os pecadores ímpios falaram contra ele.’” — Judas 14, 15, NM; Enoque 1:9.

   É evidente que, para Judas, o livro profético de Enoque fazia parte das “Escrituras” e que, por isso, ele se ‘assegurava’ dele. É evidente também que o mesmo acontecia com o livro dos Jubileus. A verdade é que todos os cristãos do primeiro século ‘asseguravam-se’ desses livros. Paulo falou que “toda a Escritura é inspirada” e não apenas uma coleção especial — os 66 livros ou mais dos atuais cânones das Bíblias montadas por homens iníquos. Pedimos que você, irmãos em Cristo, possa tirar um tempinho para analisar e comparar a 2ª Carta de Pedro com a Carta de Judas. Tente notar as similaridades entre as duas, percebendo, inclusive, a ordem dos assuntos, e perceberás o óbvio, que parece até que eles combinaram em escrever sobre os mesmos assuntos. Em que isso o ajudará? Considere. Se Pedro descrevia realmente as profecias encontradas somente no livro de Enoque ou Jubileus, mas sem mencionar tais fontes, Judas o fez claramente! Percebe a implicação desse raciocínio lógico? Que Pedro, assim como Judas, deveras ‘tinha os livros proféticos de Enoque e Jubileus e assegurava-se’ de utilizá-los livre e abertamente, sem nenhum medo de receberem uma repreensão ou punição por isso, como se fazer isso fosse proibido, assim como ocorre hoje.


   Talvez você tenha agora uma visão mais aberta sobre o que constitui ou não a Palavra dos Deuses. Sabe que tanto Enoque quanto Jubileus são mesmos inspirados pelos Deuses. Entretanto, talvez se pergunte: “Aonde encontrarei esses dois livros, para que eu também os possa lê e ‘purificar-me’ espiritualmente, como determinou o Deus que falou com Daniel?” (Releia Daniel 12:9.) Bem, o Deus garantiu que “nos últimos dias” muitos cristãos ‘percorreriam as Escrituras e o conhecimento se tornaria abundante’. (Dan. 12:4) Mas esse ‘percorrer’ não seria sob a ótica de “homens que dominam homens para seu prejuízo”, mas de uma forma bastante similar ao percorrer delas pelos apóstolos do primeiro século, ou seja: como cristãos livres. (Ecl. 12:9) O fato de estarmos nos ajuntando hoje para fazermos exatamente isto, nos mostra que os “últimos dias” — não os “últimos dias” propagados mentirosamente pelos do Corpo dos Governantes das Testemunhas de Jeová, que, segundo eles, iniciou-se em 1914; mas aos verdadeiros e profetizados “últimos dias” das Escrituras —, estão chegando. O início deles ainda está à nossa frente, e, talvez, ainda demorará mais um pouco. Mas não se canse e nem desanime, pois, como diz a Escritura, “A visão ainda é para o tempo designado e prossegue arfando até o fim, e não mentirá. Ainda que se demore, continua na expectativa dela; pois cumprir-se-á sem falta. Não tardará.” (Hab. 2:3, NM) Até lá, nós temos uma grande tarefa cristã: disponibilizar para todos no mundo a inteira e original “palavra profética” dos Deuses“.4 Como fazer isso?

   É com muito prazer que nós, as ungidas Testemunhas de Jeová, designamos uma equipe de eruditos bíblicos dente nós mesmos para empreender uma das maiores tarefas destes tempos: produzir a Tradução dos Deuses Santos das Escrituras Sagradas — a Bíblia Sagrada mais completa e honesta dentre todas em existência hoje! Reconhecemos que o trabalho é grandioso, mas temos trabalhado árdua e ininterruptamente desde 2012 para concluí-la. Acreditamos que por volta de 2020 — se Jeová, os Deuses santos, assim quiserem e nos permitir — a terminaremos por completo.  Um fator importante dessa nova Bíblia é o que já anunciamos anteriormente: sempre que avançarmos em nossos trabalhos, estaríamos disponibilizando as atualizações para todos os irmãos, para que estes também possam tirar proveito dela e, muito importante, darem suas opiniões, seus concelhos, contribuir com suas informações peritas, bem como criticar, caso percebam que haja algo de equivocado em nosso trabalho.

   Embora estejamos trabalhando sob severas oposição e perseguição por parte de poderosos inimigos, os líderes religiosos (estes presentem seu fim desastroso devido ao que as Escrituras pregam contra eles e, portanto, nos perseguem de variadas maneiras), Estamos efetivando aqui nossa parte, disponibilizando as atualizações desse que não é nosso trabalho, mas o trabalho do “espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque nem o observa nem o conhece [mas] vós o conheceis, porque permanece convosco e está em vós”, santos. (João 14:17) Portanto, continuai a crescer no ‘conhecimento dos únicos Deuses verdadeiros’, estando entre nós, os que estão verazmente ‘se purificando e se embranquecendo e sendo refinados’. (João 17:3) Evite terminantemente andar e obedecer espiritualmente aos “falsos instrutores”, os líderes religionistas corporativos, pois estes “certamente agirão iniquamente, e absolutamente nenhum iníquo entenderá” a “palavra profética” de nossos Deuses; mas nós, “os perspicazes” a entenderemos ainda mais.5

Ø  Tenha acesso ao Livro de Gênesis;








Ø  Tenha acesso ao Livro de Enoque;








Ø  Tenha acesso ao Livro dos Jubileus;








Ø  Tenha acesso à Carta de Judas.





 


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  1 “Filhos dos Supremos Deuses”, hebraico: ḇə·nê-hā·’Ĕ·lō·hîm. A Tradução dos Deuses Santos verteu o texto colocando “Supremos” entre colchetes, para diferenciar ‘Elohim com o artigo “há” de ‘Elohim sem o artigo. A Septuaginta (LXX) reza “anjos” em vez de “filhos”. Isto sublinha o fato de que estes “filhos” não eram ‘filhos humanos descendentes de Sete’, como alguns concluíram equivocadamente em tempos mais recentes. ‘Elohim é o plural de ‘El (ou de ‘Elohá) e deveria está traduzido em todas as versões bíblicas como seu correspondente plural no português: “Deuses”; e não pelo seu singular: “Deus” — Veja Gênesis 1:1 n.
  2 As Testemunhas dos Deuses Santos recentemente canonizaram o livro profético de Jubileus, assim como já havia feito, em anos anteriores, com o livro profético de Enoque. — Veja a página 9 de A Continela de julho de 2012, ct7P.
  3 Em variados Concílios da Igreja Católica romana a cúpula papal da Igreja reuniu-se para discutir quais livros das Escrituras poderiam ser catalogados como canônicos, ou de uso “sagrado”, e destinando os que eles não votavam favoráveis ao rol dos apócrifos, ou “ocultos” — que deveriam ser deixados de lado dos demais, ou ocultos a eles. Assim, em 397 EC, no concílio de Cartago (Cidade de Tunísia, África do Norte) eles determinaram o cânon de 66 livros, mudando depois para acrescentar outros livros em concílios posteriores, causando, inclusive, a existência de duas ou mais versões da Bíblia “canonizadas”. A atual Bíblia canônica católica, por exemplo, só foi definida em 1546 EC no concílio de Trento. As demais religiões têm aceitado apenas o cânon de 66 livros, oficializados em Cartago.
  4 Anteriormente acreditávamos que realmente estávamos vivendo os “últimos dias”, mas, uma análise honesta dos fatos à luz das profecias bíblias, nos fez vê que não, que os tais “últimos dias” propagados pelos do Corpo dos Governantes é uma farsa. — Confira isso lendo o artigo de capa de A Continela de julho a setembro de 2014, ct19P.
  5 Veja o número 5 de A Continela: “A quem obedecemos?” — ct5P.